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Não tenho peito,isso preocupam a maioria
A Isa está desesperada porque ela tem peitos muito pequenos. E pergunta: o que fazer?
Isa, analise o problema por partes:
1. Quantos anos você tem?
Os seios crescem, em geral, até os 16 anos. Por isso, é preciso calma: até essa idade, o seu corpo ainda pode mudar.
2. Como é a sua mãe?
O tamanho dos seios é determinado por fatores genéticos. Então, dê uma olhada para a sua mãe e avós: se elas têm seios pequenos, a chance de você também ter é considerável.
3. Como é o resto do seu corpo?
Mais do que o tamanho dos seios, avalie a proporção do seu corpo. Meninas bem magras e com peito pequeno costumam ter um corpo super harmônico. Já reparou nas modelos?
4. Você sabe tirar vantagem disso?
Ok, quando é com a gente, o problema parece o maior do mundo. Mas tente avaliar sob a ótima de quem se sente gorda ou acha que tem seios muito grandes. Seios pequenos são delicados, ficam bem em qualquer biquíni, não são vulgares em blusas muito justas, nunca vão te fazer parecer mais cheinha. Será que você tem sabido valorizar essa sua característica?
5. Pra quem você está olhando?
Pense na Emma Watson, Kristen Stewart, Isabelle Drummond, Leighton Meester. Elas não têm muito peito e quem tem coragem de dizer que elas não são lindas?
Se mesmo refletindo sobre cada um desses pontos, você ainda se sente péssima, espere um pouco. Espere os hormônios pararem de agir, espere você se acostumar com suas novas formas, espere um menino dizer que você é a garota mais linda do mundo, espere você sentir que ter peitos pequenos faz parte de você, assim como ter cabelo castanho ou rosto quadrado. Se assim mesmo você achar que não consegue ser feliz assim, converse com a sua mãe, aguarde os 18 anos e procure um cirurgião plástico. Existe solução para o seu problema. Só precisa saber se é isso mesmo que vai trazer sua felicidade de volta (pense nisso!).
Alguém aí vive o mesmo drama que a Isa? Escrevam!
Beijo!
Glauciia
Os contos de fada sempre fizeram parte da nossa vida. Antes de dormir, na televisão ou até mesmo na escola. Fomos criadas acreditando que mais cedo ou mais tarde, um príncipe aparecerá no horizonte montado em um cavalo branco e será a solução de todos os nossos maiores problemas e medos.
Essa imagem de par perfeito e alma gêmea, acaba fazendo com que criemos expectativas demais. Na vida real, o príncipe não chega em um cavalo branco e você quase nunca é a única princesa disponível no reino. Para o “Era uma vez” ter graça e fazer sentido, também precisamos tomar atitudes e sermos espertas. Em pleno século XXI, não dá pra ficar fazendo trança, olhando na janela e esperando um grito de “eu te amo”.
Antes de qualquer outra coisa, devemos ser princesas independentes. Estudar, trabalhar e não esquecermos nunca do tal amor próprio. Sentimento esse, que vale mais do qualquer pedido atendido da fada madrinha. Com a independência, podemos ficar um pouco mais da meia-noite e ainda não nos preocuparmos com sapatos perdidos.
Em um relacionamento, não devemos esperar que tudo seja perfeito como nos filmes e histórias. Na verdade, eles só parecem ser tão incríveis assim, porque duram no máximo algumas horas ou páginas. Namoros de verdade não são nada perfeitos. Afinal, os dois envolvidos, têm seus próprios defeitos, e uma hora ou outra, eles vão aparecer e incomodar bastante. Por isso aquela ideia de “Ele já não gosta mais de mim” ou “Ele não é tão perfeito como antes”.
É complicado de entender, mas é justamente essa a graça e o motivo de vivermos a vida ao lado de alguém. Amadurecer tem tudo a ver com aprender a lidar com os defeitos dos outros, e mais dos do que qualquer outra coisa, respeitar.
Agora, escuta só: O amor de verdade sobrevive a um ciúme bobo e alguns amigos sem noção.
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